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ESPECIAL: ARMAZÉM DO CAMPO DE PORTO ALEGRE É UM ESPAÇO POLÍTICO, SOCIAL E CULTURAL DO MST


Comer é um ato político e está muito além do prazer do que chega à mesa. A alimentação tem impactos ambientais, culturais e políticos e está diretamente associada aos sistemas de produção, distribuição e comercialização dos alimentos. Por isso, é cada vez maior o número de pessoas que consomem alimentos orgânicos e saudáveis. Uma mudança de hábito que acaba mudando a concepção de vida e de mundo. O Esquina Democrática – Jornalismo Livre e Independente - foi até o Armazém do Campo, um espaço do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (SMT) e que foi inaugurado no início de junho deste ano.

Localizado na Rua José do Patrocínio, nº 888, em Porto Alegre, o armazém comercializa alimentos orgânicos produzidos pela chamada agricultura familiar e nos assentamentos do MST. Além do comércio dos produtos da reforma agrária, o armazém promove atividades culturais e também conta com uma pequena livraria – o espaço Marielle Franco, uma homenagem à vereadora do PSOL, assassinada em março de 2018, no Rio de Janeiro. Esta concepção nasceu em Porto Alegre, a partir da loja da reforma agrária, que foi inaugurada em 2002, na banca 13 do Mercado Público. O Esquina Democrática entrevistou o coordenador do Armazém do Campo, Sidnei Santos.

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