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DE OLHO NOS FILHOS E MAIS ATENÇÃO AOS GAMES, COMO O BALEIA AZUL


Ao analisar o que foi notícia na imprensa e nas redes sociais no Brasil, nesta semana que antecede o feriado de Tiradentes, mergulhamos no chamado ‘jogo da Baleia Azul’. Jogos que apresentam riscos letais estão virando moda entre crianças, adolescentes e jovens do mundo inteiro. Para quem não conhece, o Baleia Azual é um game, disputado on-line, e que propõe aos seus participantes desafios macabros que vão desde a automutilação até o suicídio. O jogo passou a preocupar as famílias, os país, os professores em diversos países, como a Inglaterra, França e Romênia, após o relato de que adolescentes apareceram com cortes nos braços, como sinais de mutilação.

Ao que tudo indica, o jogo teve início na Rússia, em 2015, quando uma jovem de 15 anos cumpriu a última tarefa e pulou do alto de um edifício. No Brasil, uma menina de 16 anos, que residia em Mato Grosso, morreu, após se afogar em uma lagoa na região central de Vila Rica, a 1.200 quilômetros de Cuiabá. A principal suspeita da polícia é a de que a jovem, que apresentava cortes nos braços, participava do jogo da Baleia Azul. A polícia brasileira também investiga casos de grupo de alunos, em João Pessoa, que teriam participado de automutilação e até de morte. Também existe suspeita de que os curadores do game estariam ameaçando os jovens que desistissem de participar dos desafios.

No ano passado, em São Paulo, um garoto de 13 anos morreu após se enforcar na casa do pai. As autoridades recomendam às famílias que monitorarem seus filhos e o uso da internet. É fundamental observar o comportamento das crianças e dos adolescentes e ressaltar sobre as consequências destes jogos.


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